Um robô para chamar de meu
Da mesma maneira que você possui um aparelho de celular hoje, no futuro será primordial ter um robô em casa. Pode parecer estranho, mas dia após dia os autômatos estão ganhando espaço não apenas na indústria, mas nos lares de muitas pessoas. É bem verdade que as tarefas que realizam hoje ainda são simples, mas a complexidade tende a aumentar.
Além de imitar com perfeição a expressão facial de seres humanos e até mesmo rir de maneira idêntica, os robôs poderão ser utilizados em cirurgias médicas que requerem precisão, ajudar na compra de roupas online e resolver problemas sozinhos, sem precisar da interferência humana.
O futuro da música passa pelo computador
Guitarras sem cordas, pianos sem teclas e smartphones se transformando em instrumentos musicais. O que parecia uma simples brincadeira, aos poucos, ganha mais espaço no mainstream da música. A dependência do computador é tão grande para alguns produtores que não é exagero nenhum afirmar que o som já pode ser feito mesmo sem o uso de instrumentos musicais.
A Kitara, primeira guitarra totalmente digital, exibida na CES 2011, é um dos maiores exemplos do caminho que a indústria musical pode estar tomando. Sem cordas, o instrumento consegue detectar tanto as notas quanto os acordes e ainda possui modos diferenciados. Além disso, novos instrumentos musicais nascidos com a era digital também passam a figurar, aos poucos, na lista dos mais desejados.
Mesas digitais e aplicativos para smartphones e tablets podem tornar o ato de fazer música muito mais próximo à realidade de um usuário de computador do que à de um músico profissional. Obviamente ainda há muita resistência e poucos trocaram, definitivamente, os instrumentos pelo computador. Contudo, não é de se admirar que em 20 anos essa situação seja bem diferente.
E se o vidro fosse o material perfeito para todas as construções do futuro? A equipe da Corning, empresa norte-americana fabricante de vidros, elaborou um vídeo que fez grande sucesso no início do ano aqui no Tecmundo.
Intitulado “A day made of glass” (“Um dia feito de vidro”, em português) a peça mostra a rotina das pessoas em um futuro ainda não definido, mas que talvez esteja mais próximo do que se imagina. O grande foco está na usabilidade, uma vez que os dispositivos devem se integrar perfeitamente com o cotidiano das pessoas, em casa, no trabalho e no lazer.
O visual impressiona e os conceitos utilizam muito a ideia do touchscreen, das transmissões de dados via Wi-Fi e integração entre os mais diferentes tipos de produtos. A realidade aumentada, outro elemento cada vez mais presente nos gadgets, também é usada em abundância.

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